quarta-feira, 27 de abril de 2016

Relações Internacionais


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segunda-feira, 28 de abril de 2014

quinta-feira, 17 de março de 2011

skoob–a rede social dos literatos

Adoro livros. Aprendi a ler aos 4 anos. Aos 11 lia Tomás Antônio Gonzaga, Machado de Assis, Guimarães Rosa, José de Alencar e Luís de Camões. Os melhores amigos que tive foram José de Alencar e Shakeaspere. Estava pensando em criar uma lista com os livros que eu já li durante toda a minha vida quando esbarrei no skoob (www.skoob.com.br), uma rede social super. Pode-se criar uma estante de livros lidos, uma lista de projetos de leituras, resenhas, críticas… É o paraíso dos amantes dessa belíssima arte.

Confira e me adicione.

Até mais ver forasteiro solitário.

Uma viagem especial do universo ao multiverso

Recém saída do meu computador lentium das cavernas entro agora na era do i3, apesar de anteriormente ter almejado o i7, enfim, terei mais oportunidades de postar. A novidade é que já iniciei o primeiro capítulo de meu primeiro livro que utilizarei para expor certas teorias que desenvolvi. Fala de antropologia, astrofísica, teologia, escatologia, arte etc.

Além desse livro em prosa tenho escrito também certos poemas, publicarei em momento oportuno. Tenho ainda outros dois projetos para público infantil.

Com tantos projetos ainda preciso concluir a faculdade e aproveitar melhor meu tempo de leitura.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Minha versão sobre Dançando em órbita

Deixei a matéria do post anterior extamente como encontrei no site da BBC Brasil.
Além dessa matéria, a BBC Brasil também ilustrou a matéria "Hubble registra 'show de luzes' em buraco negro", em abril de 2009 se não me engano, com uma foto de algo branco no espaço sideral. Eu não entendo quase nada de astrofísica. Talvez não entenda absolutamente nada. O que eu queria saber mesmo é se os buracos negros são brancos, imageticamente falando, é claro. Deixa eu abrir um buraco nesse post, se negro ou branco você escolhe.
É o seguinte, quem nunca ouviu falar em buraco branco no espaço sideral, vai um resumo: buracos brancos, em tese, são o oposto de buracos negros. Simples assim? Jamais. O ponto dessa questão vem da teoria da relatividade, que diz ser o buraco negro uma região do espaço da qual nada pode escapar, tamanha é a força de seu campo gravitacional; já o buraco branco seria, repetindo, seria, uma região do espaço na qual nada, nenhuma matéria pode "cair". Afinal, ninguém nunca viu um buraco branco, seu tempo de vida seria extremamente reduzido. Complexo?!?....nem tanto. Buraco branco seria um buraco negro funcionando em tempo-invertido. E o que isso tem a ver com Design e Arte??

Calma!
Deixa eu pensar primeiro, depois escrevo. Estou falando de coisas que não entendo justamente para tentar explicar coisas que deveria entender.
Além de tudo isso, diz-se por aí no meio dessa gente sem cabeça e de cabeças cascudas que existe uma 'coisa', uma espécie de caminho que interliga dois buracos negros. Acho que a tal estrada espacial ou hiper estrada, hiper espaço, sei lá, que figura nos desenhos e filmes galácticos. Assim dá até pra viajar no pensamento. Estou me enrolando outra vez. E se 'cair' em um buraco negro e seguir por esse 'caminho' te leva a outro buraco negro??..Não! Nunca, jamais, porque o oposto de um buraco negro não é outro buraco negro e, sim, um buraco branco. Ainda tem mais, como oposto do negro, o buraco branco expele violentamente a matéria. Lembrando que ninguém nunca viu um buraco branco. Como assim?! Pela teoria da relatividade, um exemplo de buraco branco seria o Big Bang, e ninguém nunca viu o Big Bang. E existe também o buraco de minhoca (Schwarzschild): uma coisa louca, em uma das pontas há um buraco negro sugando matéria, luz e tudo mais, e, na outra ponta, um buraco branco, criando matéria e luz. Chega de astrofísica, é complicado demais.

Falemos de criação artística.
Tudo o que escrevi acima tem ligação com o nosso processo criativo.
Somos designers, somos artistas, somos loucos consumindo tudo o que está à nossa volta, relacionado diretamente à Arte ou não, engolimos tudo o que desfila na passarela de nossos sentidos para transformar, recriar e criar o novo ou a novacópia que expelimos como se fóssemos buracos brancos iluminados e iluminadores.
Existe em nós essa coisa apelidada buraco de minhoca, é onde trabalham nossas ideias, o lugar onde crescem e se transformam em projetos. Existe em nós essa outra coisa imaginária, que ninguém sabe existir ou não, mas é o lugar onde morrem as ideias. Se todas as teorias existentes na astrofísica não afirmam
existir um caminho interligando dois buracos negros, não é permitido existir em nós um lugar super sinistro onde nossas ideias saem do nada e seguem para lugar nenhum, não se desenvolvem simplesmente pelo fato de não existir esse lugar.
Não é permitido a ninguém se portar como buraco negro. Olhe a sua volta e me diga o que vê. Eu vejo pessoas não capacitadas ocupando cargos recusados por especialistas. Eu não quero ser assim. Eu quero ser buraco branco, e se buracos brancos não existem no espaço, problema de quem está a minha volta, eu começarei minha existência mesmo assim. Acreditem ou não, aí vou eu, e quero expor minhas ideias, projetos, pensamentos; quero fazer e quero que vejam o que eu fiz.

E você?
O que deseja? Quer ser um fazedor criativo e inovador ou quer ser apenas um operador de ideias alheias?

Dançando em órbita

Atenção: este é um texto extraído, em modo ctrl+c/ctrl+v, da página http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/01/100126_telescopioburaconegrofn.shtml
>>>>>.todos os direitos (e esquerdos) são da BBC Brasil

BBC Brasil
Atualizado em 28 de janeiro, 2010 - 06:17 (Brasília) 08:17 GMT

Representação artística do buraco negro entrelaçado com a estrela /imagem: Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês)

Representação artística do buraco negro entrelaçado com a estrela /imagem: Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês)

Telescópio detecta buraco negro gigante engolindo estrela

O telescópio do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), detectou em outra galáxia o buraco negro mais distante já encontrado.

O corpo celeste está acompanhado por uma estrela que, em breve, será engolida pelo próprio buraco negro.

Com uma massa 15 vezes maior que a massa do Sol, este buraco negro também é o segundo maior buraco negro de massa estelar já encontrado.

Este buraco negro foi encontrado em uma galáxia em formato de espiral, chamada NGC 300, a seis milhões de anos luz da Terra.

"Esta é o buraco negro de massa estelar mais distante já pesado, e é o primeiro que vemos fora de nossa vizinhança galáctica, o Grupo Local (grupo de galáxias que inclui a Via-Láctea)", afirmou Paul Crowther, professor de astrofísica na Universidade de Sheffield, Grã-Bretanha, e um dos autores do estudo.

O parceiro do buraco negro é uma estrela do tipo Wolf-Rayet, que também tem uma massa cerca 20 vezes a massa do Sol. As Wolf-Rayet são estrelas que já estão perto do fim de suas vidas e expulsam a maior parte de suas camadas superiores para a região que as cerca antes de explodirem como supernovas, com seus núcleos implodindo para formar buracos negros.

Os buracos negros de massa estelar são extremamente densos, os restos do colapso de estrelas muito grandes. Estes buracos negros têm massas que chegam até a 20 vezes a massa do Sol. Até o momento, 20 destes buracos negros de massa estelar já foram encontrados.

Por outro lado, buracos negros maiores são encontrados no centro da maioria das galáxias e podem pesar entre milhões e bilhões de vezes a massa do Sol.

Dança

As informações coletadas pelo telescópio do ESO mostram que o buraco negro e a estrela Wolf-Rayet dançam um em volta do outro em períodos de 32 horas. Os astrônomos também descobriram que, enquanto eles orbitam em volta um do outro, o buraco negro está arrancando matéria da estrela.

"Este é, sem dúvida, um 'casal íntimo'. Como um sistema com uma ligação tão forte foi formado ainda é um mistério", afirmou um dos colaboradores da pesquisa Robin Barnard.

Outros sistemas com um buraco negro e uma estrela como companheira não são desconhecidos dos astrônomos.

Baseados nestes sistemas, os astrônomos conseguem ver uma conexão entre a massa do buraco negro e a química das galáxias.

"Notamos que os maiores buracos negros tendem a ser encontrados em galáxias menores que contem menos elementos químicos pesados", afirmou Paul Crowther.

"Galáxias maiores, que são mais ricas em elementos pesados, como a Via Láctea, apenas produzem buracos negros de massas menores."

Os astrônomos acreditam que uma maior concentração de elementos químicos pesados influencia como uma grande estrela evolui, aumentando a quantidade de matéria que perde, o que resulta em um buraco negro menor quando os restos da estrela finalmente entram em colapso.

Em menos de um milhão de anos será a vez da estrela Wolf-Rayet se transformar em uma supernova e, então, se transformar em um buraco negro.

"Se o sistema sobreviver a esta segunda explosão, os dois buracos negros vão se fundir, emitindo grandes quantidades de energia na forma de ondas gravitacionais", conclui Crowther.

No entanto, de acordo com os astrônomos, serão necessários alguns bilhões de anos até que os dois cheguem a se fundir.